Obras de Antônio Francisco Lisboa - Aleijadinho
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Arte Decorativa
Caixa em MDF - Arte Decorativa
Resplendor - Policromia
Anjo em Gesso
Oratório - Rústico - Policromia
Cabide Estilo Barroco - Policromia
Castiçal em Policromia Barroca
Imigração Polonesa e Catolicismo
IMIGRANTES POLONESES EM INDAIAL
Algumas anotações dá minha pesquisa sobre imigração polonesa; nesse texto aponto alguns elementos religiosos -sacros presentes nessa cultura.
Márcia Neuert*
Quando do ofício de
Arquivista, no Arquivo Histórico de Indaial, me deparei inúmeras vezes com a
carência de informações e fontes primárias relativas ao processo da imigração
polonesa em Indaial. Assim
a partir dessa necessidade e também por conta de um encantamento que me
acometeu ao ouvir um depoimento de um descendente de família polonesa,
(depoimento esse, do acervo de história oral do próprio Arquivo Histórico)
surgiu o interesse em pesquisar sobre esse grupo, essas famílias, essa etnia
polonesa que compõe a história de Indaial e do Vale do Itajaí. E vale lembrar,
que é uma história um pouco esquecida e pouco registrada como observei através
do acervo do Arquivo Histórico. Parece-me que os poloneses como diz Jeffrey
Lesser (2001) a respeito de “o hífen oculto”, é mais um grupo sem o hífen. Por
isso talvez esquecida, a beira da história. Afinal não carregam um hífen, como
os ítalo-brasileiros, teuto-brasileiros e luso-brasileiros.
Dessa
forma, buscar-se-á nesse trabalho, reunir e registrar um pouco mais sobre a
história e memória dos imigrantes poloneses, que em Indaial chegaram por volta
de 1876, nas localidades de Estrada das Areias –Sandweg[1],
Warnow e Polaquia. E o próprio suposto ano de chegada, será um dos principais
aspectos a serem investigados nessa pesquisa. Sendo que algumas fontes
primárias e outros registros levam a crer que já em 1872, havia pelo menos
alguns primeiros colonos poloneses em terras Indaialenses ,
naquele momento denominadas Blumenauenses. Segundo manuscritos de Alexandre
Tarnowski, que foi Professor na Escola da Estrada das Areias, justamente nesse
período inicial do processo de imigração polonesa, ele comenta a existência de
prussianos em Indaial em 1872, como também vai elencar o sobrenome de famílias
que no decorrer daquela década vieram a se estabelecer em Caminho das Areias,
Warnow e Polaquia.
A colonização de Indaial começou com elementos da
Prússia do Sul em 1872. O nome derivado em dialeto indiano (coqueiro indaiá). O
povoado polonês alcança o ano 1877, quando aqui chegaram às famílias da
Prússia, eis aí os nomes dos primeiros colonos: José Krzizanowski, Julian
Janiszevski, João Tarnowski, Simão Boianowski, Jacob Grzibowski, Josef
Czaplowski, André Cruszinski, Francisco Budak, Miguel Malkowski, Ludwig
Koprowski, Ludwig Rosanski, Benedikt Tarnowski, José Tarnowski, Julian
Tarnowski, Josef Grochoski, Miguel
Volik, João Diksa, Casemiro Kurek, Antoni Braun, Wladislau Salasik, Alexander Vrzesinski,
Francisco Perkowski, Prziystanek, Reptowaki, Siesielsoy, João Samulewski, Paulo
Samulewski, Josef Kaczynski, João
Felski, Willelm Roznawski, Jacob Stachulaki, Veresleski. Famílias essas se
dividiram em três colônias: Caminho das Areias-Sandvg, 33 famílias, Warnow, 30
famílias e Polaquia 7 famílias. [2]
Nesse
texto cita-se a data de 1872 e segue complementando com a informação de que um
grande grupo chegou da Prússia em 1877, e também existe um marco no Oratório de
Santo Antônio na Estrada das Areias, que está datado de 1876, onde foi
realizada a primeira missa pelo Padre José Maria Jacobs, Vigário da Paróquia de
Blumenau. Outro registro que chamou a atenção é uma designação de lote de terra
provisório para Luiz Koprowski, que consta de data de 1874. Designação que de
acordo com a Planta Geral da Ex-colônia Blumenau, situa-se no Caminho das
Areias – Sandweg, sob o número 38. [3]
Assim
de acordo com esses registros e datas colhidos durante um período de pesquisa,
mais especificamente fontes primárias que se encontram sob a guarda do Arquivo
Histórico de Indaial, pode-se fazer uma leitura, de que em data anterior a
1876, já havia imigrantes poloneses em terras indaialenses. E existem outros
dados que complementam essa trajetória dos colonos, confirmada por um escrito
de Alexandre Tarnowski, texto inclusive escrito na primeira pessoa do singular
que diz:
“Eu Alexandre Tarnowski, pai de Jacob, depois da guerra
da Prússia – “França”, digo, França em 1870-1871, da qual participei e depois
da demobilização, embora eu era marcineiro, acreditei na propaganda e vim para
cá com toda família. A primeira escola polonesa surgiu em 1878, da qual os
colonos em comum esforço ergueram e contrataram João Felski como professor da
nova geração vinda da Prússia Polonesa, obrigando-se ao serviço da lavoura,
João Felski, criou e educou crianças antes de 18 anos e em prazo curto outros o
substituíram: Bolokevicz, Alexander Jakobowski.”[4]
Entenda-se,
que quando Tarnowski diz que em 1878 surgiu a primeira escola polonesa,
construída por colonos, torna-se evidente que anteriormente a essa data, já
havia ali imigrantes poloneses, que se uniram e organizaram sua colônia por
assim dizendo. Da mesma forma a Capela de Santo Estanislau Kostka, foi
inaugurada em 4 de junho de 1878, como consta no manuscrito de Tarnowski e no
Livro Tombo da Igreja de Blumenau. Há também, registro de que o cemitério
localizado no terreno da capela, existia desde 1877. O que também faz
ressonância com essas datas, é a data da própria chegada de Alexandre
Tarnowski, que segundo uma carta de José Ferreira da Silva a Boleslaw
Mrowczynski, ele afirma que Tarnowski chegou a Blumenau em 1874, acompanhado de
outros imigrantes poloneses. [5]
UM LUGAR PARA OS IMIGRANTES POLONESES
Outra
questão pertinente no processo da imigração polonesa, que tem suscitado dúvidas
é a descendência e cidadania dos mesmos, ou seja, são da Polônia, Prússia,
Áustria ou Rússia? No próprio manuscrito de Tarnowski, ele cita a chegada de
prussianos, e que ele mesmo seria um cidadão prussiano, mas também faz referência
ao grupo, como sendo poloneses. Nas pesquisas realizadas por Maria do Carmo
Goulart ela, estuda o porquê da imigração e esclarece essa confusão até certo
ponto de identidade étnica, explicando um processo sócio-econômico que a
Polônia sofreu dizendo:
Em fins do século XVIII a Polônia atravessava uma fase
difícil, com problemas econômicos e sociais advindos da ocupação de seu
território pela Prússia, Rússia e Áustria. Essas potências dividiram o
território polonês, submetendo seus habitantes a uma assimilação de identidade.
Assim é que estes adotaram a cidadania conforme o Império ao qual estavam
submetidos. Alemães, russos ou austríacos – eis como eram denominados os
poloneses, de acordo com a região na qual residiam. Po essa razão é que até
1918 – datas que assinala o ressurgimento da Polônia – os imigrantes poloneses
que deixaram sua pátria foram registrados nos portos de embarques europeus de
acordo com a nacionalidade da região ocupada, o mesmo se dando no Brasil quando
de sua chegada (GOULART, 1984, p.11).
Esse contexto sócio-político da Polônia, a partir de 1772, onde
ocorre a divisão do território, parece esclarecer um pouco essa questão da
cidadania dos poloneses que para Santa Catarina vieram a partir de 1872. Por esse processo político também foram
colocados em situações de desconforto social, foram oprimidos e os dias
tornaram-se difíceis, onde sofreram perseguições políticas e foram submetidos à
miséria econômica, social e até mesmo cultural.
Assim, é a partir desse cenário, que o polonês passa a buscar
uma nova pátria, onde pudesse reconstruir sua história e cultivar seus valores
culturais, identidade e seu sentimento de –
polonidade, como coloca o pesquisador Ruy Wachowicz.
“o nacionalismo
polonês significa, pois, o conjunto de sentimentos patrióticos mais ligado a um
amor próprio de povo ferido e humilhado, do que referente à defesa de
interesses nacionais propriamente dito”. (WACHOWICZ, 1982, p.11)
E não foi diferente com os poloneses que para Indaial vieram, é
exatamente esse sentimento de opressão e dor, que podemos observar em
depoimentos e registros das famílias descendentes de imigrantes. Em entrevista
com Nicodemos Korc[6],
descendente de imigrante, o entrevistador Werner Neuert comenta que na parede
da sala encontra-se um quadro que representa simbolicamente a história de
opressão e fervor religioso dos poloneses. O quadro contém uma mulher vestida
de negro, com os braços acorrentados, que segundo Korc, representa a Polônia
oprimida que está sendo amparada por Jesus Cristo, do céu desde uma pomba
branca, com um ramo significando a Constituição de 3 de maio. Este material foi
produzido e impresso na Polônia e distribuído ao povo.
Portanto esse quadro da sala de Korc, e outros depoimentos de
descendentes, confirmam esse sentimento de polonidade, como coloca Wachowicz,
ou seja, não parece que chegaram ao Brasil com o desejo de reafirmar o
patriotismo polonês, no sentido político e social. Mas agora a intenção seria a
de em novas terras fortalecerem seu grupo polonês, começando uma nova
caminhada, como uma nova inspiração para esse povo sofrido em terras tomadas
pela Prússia, Rússia e Alemanha. Fato
que também denota um processo migratório grupal reativo como define Paul
Little.
[...] Por essa dinâmica um grupo responde a pressões
externas migrando coletivamente e para livrar-se dessa pressão, reagrupa-se
numa localidade nova. A expansão colonialista e imperialista européia pelo
mundo inteiro nos últimos quinhentos anos criou inumeráveis pontos de pressão
demográfica que produziram o reagrupamento de muitos povos e, em muitos casos,
sua constituição como um novo grupo étnico. (LITTLE, 1999, p.10)
Um povo que migrou por razões de desterritorialização, e buscou
em novas terras utilizar-se da sua polonidade, ou seja, sua memória coletiva
para se localizarem e se reconhecerem num espaço geográfico. Trazendo nessa
polonidade, valores carregados de fé, catolicismo, que parece ser o componente
norteador de toda etnicidade desse grupo. Toda memória que remete aos
imigrantes poloneses, está sempre cercada de algum elemento religioso. Sejam
nos cômodos da casa, através de imagens sagradas, orações nas refeições e na
escola, registros cuidadosos de batismo, casamento e falecimento. É muito
representativo em se falando de falecimento, o uso de uma grande cruz nos
túmulos no cemitério. Enfim, todo tempo de pesquisa, depara-se com discursos
enriquecidos com manifestações do catolicismo.
Essa menção ao catolicismo e a polonidade faz
entender um pouco mais sobre a descendência desses poloneses, sobre essa
identidade tão ameaçada, em tempos de desterritorialização. E também permite
entender o porquê de cidadãos oficialmente reconhecidos como Prussianos, Russos
ou Austríacos, se auto denominam de poloneses.
Durante entrevistas realizadas, é possível sentir essa firmeza na
afirmação em relação ao país de procedência. O entrevistador pergunta de onde
vieram seus familiares e a resposta é incisiva.
...”Da Polônia, nem sei bem o nome como
era, mas é, era da Polônia, perto da Alemanha”. [7]
Assim se denominam, porque são essencialmente poloneses,
nascidos em território polonês, e apenas reconhecidos com outra cidadania pelo
momento histórico que a Polônia vivia, ou seja, tomada por outros países
naquele momento.
ESTRADA DAS AREIAS – SANDWEG
Cerceando esse caminho que saiu da Polônia e chegou ao
Brasil, é interessante adentrar um pouco pelos meandros da estrada que traçaram
os poloneses para chegar a Santa Catarina e mais especificamente a Blumenau -
Indaial. A história da imigração no Vale do Itajaí, em grande parte é norteada
pela Colonização de Dr. Blumenau, que vai fundar em 1850 a Colônia Blumenau,
onde Indaial está inserida naquele momento. Nessa primeira etapa são imigrantes
alemães que chegam a Blumenau e ao longo dos anos são acomodados em territórios
do Vale do Itajaí, como é o caso de Indaial, que por volta de 1860 passa a
receber imigrantes alemães, iniciando a distribuição dos lotes pela localidade
de Encano – Kannabach.
Desse modo parece que
através da Colônia Blumenau, vão desembarcar também imigrantes poloneses, que
são deslocados para as localidades de Caminho das Areias, Warnow e Polaquia em Indaial. Há inclusive
depoimentos que evidenciam essa forma de chegada a Indaial. Onde o entrevistado
vai citar que desembarcaram no Porto do Rio de Janeiro, em 1876 e seguiram para
a Colônia Blumenau.
“Desembarcaram lá e vieram direto pra
Blumenau, de Blumenau então até o Caminho das Areias, porque estrada não tinha!
Só picadas! E ali era uma turma maior que veio tudo junto, só sei os avós
certo”. [8]
Essas informações confirmam a chegada de um grupo a
Indaial, e também há registros do desembarque de mais um grupo de imigrantes
poloneses, em 1877, identificados como prussianos. Outra informação que complementa essa
primeira é a afirmação de Malkowski, que se refere à divisão dos lotes,
administrada por Dr. Blumenau.
‘’ Quem administrava eles era o Dr.
Blumenau. Esse administrava e mandava, vão pra lá, vão pra cá, uns do Caminho
das Areias, Warnow Alto e ele que administrava. ”[9]
Assim como títulos provisórios de lotes de terra, de
imigrantes poloneses, identificados como sendo da Colônia Blumenau também
elucidam essa forma de se estabelecerem diretamente em Indaial. O que também
vem de encontro a essa trajetória, são as pesquisas de Wachowicz[10],
que vai dizer que os primeiros poloneses que chegaram a capital do Paraná em
1871, antes já haviam passado por Santa Catarina. Assim como alemães também
saíram de Santa Catarina, seguindo para Curitiba em 1850. Não se pode afirmar
que todos esses poloneses tenham passado antes por Indaial, mas tudo leva a
crer que alguns por aqui passaram e se estabeleceram. E também se sabe que
muitos que de Santa Catarina partiram para o Paraná, saíram de Brusque com
destino a Curitiba.
A política migratória brasileira, também atraiu muitos
imigrantes a Joinville, entre eles alemães e poloneses. E por esse caminho
encontram-se outros registros que dão conta que de Joinville partiram poloneses
para se estabelecerem na Colônia Blumenau. Em carta[11]
de Boleslaw Mrowczynski, para José Ferreira da Silva, em 25 de janeiro de 1973,
lemos:
‘’Por volta de 1850 chegou a Dona
Francisca, Joinville, Hieronim Durski, os brasileiros escreviam Jerônimo Druskil
instrutor de uma grande parte de poloneses e territórios anexados pela Prússia.
Estes colonos estabeleceram-se primeiro em Dona Francisca ,
mais tarde junto a Dr. Blumenau’’.[12]
Então há também essa vertente, de que parte dos imigrantes
poloneses reunidos em Indaial – Estrada das Areias, antes passaram por
Joinville. O que até o momento não foi possível desvendar, é a data que os
poloneses saíram de Joinville e a Blumenau chegaram, e nem quanto grupos
fizeram esse caminho. Esse aspecto da procedência dos poloneses, se vieram de
Joinville, ou quantos desembarcaram direto em Blumenau, requer uma investigação
mais aprofundada e detalhada.
Nesse breve texto sobre a imigração polonesa em
Indaial, baseado muito mais em aspectos geográficos e de tempo, enfatizou-se o
período que chegaram a Indaial, e principalmente ressaltando a localidade de
Estrada das Areias, onde houve maior concentração de poloneses naquele momento
da imigração. Tem-se muito a pesquisar e a contribuir com essa parcela da
história regional, mesmo ao catolicismo polonês, as escolas, festas e vida
cotidiana desse povo. Assim como outras localidades do município que também
agregaram imigrantes poloneses.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARQUIVO PÚBLICO DO
PARANÁ. Programa Memória do Trabalho no Brasil. Imagens do trabalhador imigrante no sul do Brasil: os poloneses do
acervo Ruy Christovam Wachowicz. Curitiba: Imprensa Oficial, 2007. 76p.
BARRETO, Maria
Theresinha Sobierajski (1983): Poloneses em Santa Catarina.
Florianópolis : Editora da UFSC.
GOULART, Maria do
Carmo Ramos Krieger (1984): A imigração polonesa nas colônias Itajahy e Príncipe Dom
Pedro. Blumenau: Fundação Casa Dr. Blumenau.
GOULART, Maria do
Carmo Ramos Krieger (1989): Raízes polonesas em Brusque. Florianópolis :
Imprensa Universitária da UFSC.
LESSER, Jeffrey. O
hífen oculto. In A negociação da
identidade nacional: imigrantes, minorias e a luta pela etnicidade no Brasil.
São Paulo: Editora UNESP, 2001. p. 17-35.
LITTLE, Paul E.
Espaço, memória e migração: Por uma teoria de reterritorialização. In: Textos de História. Brasília: Editora
da UNB, Vol 2, 1994. p. 5-25.
NEUERT, Werner.
Apontamentos para uma história dos imigrantes poloneses em Indaial. A Ponte
- Boletim Oficial do Município.
Indaial, jul.1995.
SEYFERTH, Giralda.
Identidade nacional, diferenças regionais, integração étnica e a questão
imigratória no Brasil. In.:ZARUR, George de Cerqueira Leite (org). Região e Nação na América Latina.
Brasília: Editora da UnB, 2000. p.81-109.
FONTES PRIMÁRIAS
COLONIAS POLONESAS EM SANTA CATARINA :
manuscrito que compõe a Coleção – Cultura
Polonesa do acervo do Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá.
Manuscrito sem identificação ou data, que contém citações de Alexandre
Tarnowski – Professor da Colônia Polonesa em Indaial. Transcrição
realizada por Márcia Neuert.
COLONIA BLUMENAU.
Designação de lote de terras para Luiz Koprowski, em Caminho das Areias em 2 de
fevereiro de 1874. Acervo Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá.
Indaial.
COLONIA BLUMENAU. Título de
concessão de terras para Luiz Koprowski, em Caminho das Areias em 11 de abril
de 1900. Acervo Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá. Indaial.
COLONIA BLUMENAU. Planta do
lote n 38 do Caminho das Areias, Planta Geral da Ex- Colônia Blumenau, 1887.
Acervo Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá. Indaial.
ESTADO DE SANTA CATARINA.
Diretoria de Terras e Colonização. Documento de concessão de terras para Luiz
Koprowski, em 11 de abril de 1900. Acervo Arquivo Histórico Municipal Theobaldo
Costa Jamundá. Indaial.
GENEALOGIA DA FAMÍLIA
MALKOWSKI, Indaial 21 de janeiro de 1989. Acervo Arquivo Histórico Municipal
Theobaldo Costa Jamundá. Indaial.
CEMITÉRIO – ESTRADA DAS
AREIAS. Lajes tumulares de imigrantes poloneses. Indaial.
ENTREVISTAS
TARNOWSKI, Alexandre.
Entrevista concedida a Werner Neuert, em 13 de maio de 1995, em Indaial. Acervo
Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá, sob o
código – HO – 010.
MALKOWSKI, Alfons.
Entrevista concedida a Rodrigo Rafael Giovanella, em 19 de setembro de 2006, em Indaial. Acervo Arquivo
Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá, sob o código – HO – 230.
* Márcia Neuert,
Cientista Social, Especialista em Arquivologia
e Patrimônio Cultural, Especialista em Conservação e Restauro de Arte
Sacra. E-mail: marcia.neuert@terra.com.br
[1] Sandweg
– expressão em língua alemã utilizada pelos imigrantes, para denominar o bairro
Estrada das Areias em Indaial.
[2] Texto
extraído de um manuscrito que compõem a Coleção Cultura Polonesa do Arquivo
Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá. Manuscrito intitulado - Colônias
Polonesas em Santa
Catarina , que contém citações de Alexandre Tarnowski.
[3] Título
provisório de lote de terra – Diretoria de Terras e Colonização – Coleção
Cultura Polonesa-Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá.
[4] Texto
extraído de um manuscrito que compõem a Coleção Cultura Polonesa do Arquivo
Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá. Manuscrito intitulado - Colônias
Polonesas em Santa
Catarina , que contém citações de Alexandre Tarnowski.
[5] Carta
que compõe o fundo documental de José Ferreira da Silva – Arquivo Histórico
José Ferreira da Silva-Blumenau.
[6] KORC,
Nicodemos. Entrevista concedida a Werner Neuert, em 1995, em Indaial.
Publicada no
Jornal A Ponte – Julho/1995
[7]
MALKOWSKI, Alfons. Entrevistado por Rodrigo Giovanella, em 19/09/2006.
Entrevista sob a guarda do Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá.
[8]
MALKOWSKI, Alfons. Entrevistado por Rodrigo Giovanella, em19/09/2006.
Entrevista sob a guarda do Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá.
[9]
MALKOWSKI, Alfons. Entrevistado por Rodrigo Giovanella, em19/09/2006.
Entrevista sob a guarda do Arquivo Histórico Municipal Theobaldo Costa Jamundá.
[10] Sobre
esse assunto consultar - Imagens do Trabalhador imigrante no sul do Brasil: os
poloneses do acervo de Ruy Christovam Wachowicz. Curitiba: Imprensa Oficial,
2007, p.18.
[11] Carta
que compõe o fundo documental de José Ferreira da Silva – Arquivo Histórico
José Ferreira da Silva -Blumenau.
[12] Idem.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
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